quinta-feira, 12 de abril de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Ensinar a Dançar
“Ensinar” a dançar é como “ensinar” uma nova maneira de enxergar o
movimento, uma nova maneira de senti-lo e uma nova maneira de escutar música.
Você pode “imitar” os exemplos, mas se não aprender a vê-los, senti-los
(vivenciá-los) e ouvi-los, jamais será o suficiente para dançar com a
alma."
Luciaurea
Luciaurea
A DANÇA
Ela é a expressão da minha alma
Ela é aquilo que as palavras não conseguem expressar...
Juliana Sandrely
Ela é aquilo que as palavras não conseguem expressar...
Juliana Sandrely
BAILARINAS...DICAS PARA CUIDAR DE SUAS BOLHAS
BAILARINAS...DICAS PARA CUIDAR DE SUAS BOLHAS
As bolhas ocorrem quando a pele é friccionada para frente e para trás de encontro ao interior da sapatilha.
A maioria das bolhas causadas pelo trabalho de ponta estoura e há às vezes sangramento. Uma vez que a pele crua
é exposta, a dor de dançar com uma bolha aberta é enorme. É melhor parar de dançar e tender à bolha do que
arriscar-se à piora e à infecção da área. Se algum pedaço de pele morta remanescer na bolha aberta, corte-o fora
com tesoura esterilizada. Cubra a bolha com Merthiolate ou água oxigenada. Exponha a bolha ao ar fresco sempre que
possível. Se você tiver que dançar em sapatilhas de ponta outra vez antes de que a bolha esteja curada,
faça o seguinte: corte um pedaço de uma borrachinha ou um plástico (para isolar a área ao redor da bolha)
e faça um furo no meio deste - um pouco maior do que o tamanho da bolha. Coloque-o em torno da bolha e fixe com
fita adesiva ou esparadrapo. Se necessário, use duas camadas da borrachinha. Dá também para usar gaze.
Se um dedo do pé começar a criar bolhas insistentemente, é aconselhável envolvê-lo com band-aid ou esparadrapo
antes de cada aula. Isto deve impedir que uma nova bolha se forme.
Por Studio Corpo e Dança
As bolhas ocorrem quando a pele é friccionada para frente e para trás de encontro ao interior da sapatilha.
A maioria das bolhas causadas pelo trabalho de ponta estoura e há às vezes sangramento. Uma vez que a pele crua
é exposta, a dor de dançar com uma bolha aberta é enorme. É melhor parar de dançar e tender à bolha do que
arriscar-se à piora e à infecção da área. Se algum pedaço de pele morta remanescer na bolha aberta, corte-o fora
com tesoura esterilizada. Cubra a bolha com Merthiolate ou água oxigenada. Exponha a bolha ao ar fresco sempre que
possível. Se você tiver que dançar em sapatilhas de ponta outra vez antes de que a bolha esteja curada,
faça o seguinte: corte um pedaço de uma borrachinha ou um plástico (para isolar a área ao redor da bolha)
e faça um furo no meio deste - um pouco maior do que o tamanho da bolha. Coloque-o em torno da bolha e fixe com
fita adesiva ou esparadrapo. Se necessário, use duas camadas da borrachinha. Dá também para usar gaze.
Se um dedo do pé começar a criar bolhas insistentemente, é aconselhável envolvê-lo com band-aid ou esparadrapo
antes de cada aula. Isto deve impedir que uma nova bolha se forme.
Por Studio Corpo e Dança
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Composição Coreográfica na Dança Gospel
Outros fatores que
devemos estar atentos na ( Dança Gospel - Sua História ) é que essa
é uma dança diferenciada, é um movimento,estilo de dança criado para evangelizar. Então nem todos os
elementos de criação que vemos no mundo da dança podem ser colocados nesta
modalidade sem uma prévia pesquisa e modificação para a realidade gospel.
Figurino
Temos que estar
atentos para essa questão com bastante cautela, para que o figurino esteja de
acordo com a mensagem que queremos passar, de uma forma tranquila. Tem sim que
estar dentro do contexto coreográfico e isso requer muita pesquisa. Hoje em
dia, inclusive, temos algumas empresas especializadas nesse seguimento de
figurinos voltados aos Grupos de Dança Gospel.
As Cores
As cores também são
um item bastante importante e requerem uma atenção especial. O campo de visão
das pessoas é um instrumento poderoso. É através da visão que temos pleno
contato com o mundo que vivemos e guardamos muitas recordações através disso.
Uma composição coreográfica, com um excelente figurino, baseado nas cores
certas. Pode trazer uma mensagem impactante para quem esta assistindo o
espetáculo e com isso mandar uma mensagem direto a pessoa, fazendo ela guardar
aquele momento para sempre.
São instrumentos,
adereços e qualquer objeto que participe da cena que esta sendo representada na
dança naquele momento. O objeto cênico pode nos auxiliar bastante, e ajudar a
passar a mensagem com mais clareza. Mais também temos que tomar os devidos
cuidados para que esse item não se sobreponha de maneira negativa, pondo todo o
espetáculo a perder. Não podemos perder o foco principal da Dança Gospel, que é
de adoração e evangelização.
Iluminação
São várias questões que envolvem o espetáculo, mostra ou coreografia. Uma dessas é a iluminação. Quem souber utilizar esse fator com inteligência trará para a apresentação um componente a mais.
Muitos não dão importância para essa questão, mas se bem utilizada pode fazer toda a diferença. Pense no conjunto que a iluminação fará junto com o figurino, posicionamento dos dançarinos, movimentação, acentos entre um ato e outro da coreografia. A luz é um objeto cênico poderoso que se bem utilizado trará muita beleza.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Expressões Do meio Hip hop Parte 2
Bembolado
– mistura
de idéias.
b.girls
– feminino
de b.boy.
Bite
– escritor
de grafite que copia o estilo de outro, aquele que não têm idéias próprias.
Bombeta
– boné.
Box
– radiogravador
de grande porte usado nas rodas de break.
Boy
– garoto rico ou de classe média.
Break
– dança de solo,
praticada em rodas, como a capoeira. Os movimentos são quebrados e
assemelham–se, basicamente, aos gestos de robôs.
Breakers – dançarinos do
break.
Cabeça
– pessoa
esclarecida, consciente, engajada.
Cama
de gato – armadilha,
cilada.
Cap
– bico,
válvulas de spray.
Chapado
– da
hora, muito legal.
Charm
– estilo
de rap mais melódico.
Chegado
– amigo.
Chegar
na humildade – quando
o mano aproxima-se de alguém (ou fala de algum assunto) pela primeira vez tendo
atitude democrática, sem tratar ninguém com diferença.
Colar
– andar
junto, tornar-se amigo leal.
Correria
– ver
fazer a correria.
Crew
– ver
ganfue.
Crocodilagem
– traição.
Dance
– gênero
de música eletrônica cujo ritmo assemelha-se ao som de um bete-estacas.
Dar
chapéu – enganar,
enrolar.
Def
– estilo
de rap novo-iorquino, com batidas mais lentas. Tocando principalmente em são
paulo.
Discos
de base – discos
especias, contendo apenas faixas com o instrumento dos rap. Como a produção de
uma base em estúdio é cara, a maior parte dos grupos de rap os utiliza,
inclusive em gravações.
Dj
– abreviatura
de disc-jóquei. No universo do rap, é aquele que faz os efeitos sonoros da
música, como os scratches.
Dois
palito – ser
rápido.
Drum
machine – instrumento
etretrôico que produz as batidas pesedas do miami bass.
Embaçado
– demorado,
perigoso, chato.
Fazer
a carreria- realizar
um projeto.
Fazer
a rima – comunicar,
passar a mensagem.
Firmeza
– com
certeza.
Free
style – estilo
de grafite que não segue regras, técnicas e lugares. A espontaneidade é total,
muitas vezes entrando em harmonia com o ambiente. Quando se refere ao rap,
significa improviso nas rimas.
Funk
metody – também
conhecido como funk-brega. Rap romântico de grande sucesso na indústria
fonográfica.
Gangsta
rap – gênero
de rap norte-americano que faz apologia do modo de vida dos gangstera dos
guetos negros. Ridiculariza a polícia e glamouriza as atividades ilícitas e
criminais. No brasil há poucos grupos representantes desse estilo.
Gangue
– para os leigos,
denomina os grupos de jovens delinquentes. No hip hop, é uma organização de
breakers, que também pode ser cahamada de equipe ou crew (termos mais
recorrentes).
Grafite
– pintar ou desenhar
(com spray ou tinta) muros, painéis, túneis etc., com logotipos ou desenhos
relacionados com o movimento hip hop. Utiliza letras tortas ou engarrafadas que
fazem com que, muitas vezes, apenas os grafiteiros entendam o que está escrito.
Groove
– parte
da música que se repete, determinando os ritmnos.
Keise
(case) – caixa
de madeira, no formato de uma maleta, na qual o dj carrega discos.
King
– rei,
o melhor dos grafiteiros.
Lagartixa
– possui
vários sentidos, mas em geral é um termo perjoativo. Está associado áquele que
não têm consciência política. Jovem que adere ao movimento hip hop apenas por
modismo.
Looping
– repetição
de um ciclo rítmico (groove) indefinitivamente, geralmente via sampler, ao
longo da música.
Mano
– aquele
que é reconhecido como um igual dentro do movimento hip hop.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Expressões no meio Hip HOP
Como não poderia
deixar de ser as danças em seus vários estilos também carregam uma cultura
específica de cada povo, tribo ou estilo. Tem ligação direta com a história,
folclore e vivências. São influenciadas por essas questões e muitas vezes
trazem uma linguagem específica. Isso é oque ocorre no Hip Hop e Dança de
Rua. Para compreender o que os manos falam é necessário mais do que
atenção. Eles utilizam uns vocabulários próprios, provenientes de uma linguagem
coloquial. Nas letras de rap e na fala dos hip hoppers encontramos um novo universo
de palavras, que foram recolhidas de bate-papos e de pesquisas em sites
especializados no tema.
São neologismo, a
maioria criada por eles, que misturam o português com o inglês. Essas gírias
renovam-se a cada dia e dependendo da região, têm outros significados.
A seguir, algumas
dessas expressões:
3D
– conhecimento
também como virtual, é um tipo de grafite que utiliza o joga de luz e sombra
para dar definição á forma.
4P
– Poder
para o povo preto. Antigo lema do black power, retomado pelo grupo DMN.
á pampa – muito
legal.
Atitude- palavra
indispensável no vocabulário hip hop. Eles geralmente dizem: “para fazer parte
do grupo não só é preciso ter consciência, mas também atitude”. Termo que
sintetiza a linha de conduta que o grupo espera de cada um.
Back
to back – performance
dos DJs usando dois discos iguais, invertendo o sentido da rotação a intervalos
aleatórios.
Baladas
– Festas.
Bass
– tipo de batida rítmica mais pesada.
Bate-cabeça
– estilo
de rap mais ouvido pelos skatistas. Tem uma batida forte e pesada.
b.boy
– “b”
é abreviação de break e boy significa garoto. O termo refere-se ao garoto que
dança break , um dos elementos artístico da cultura hip hop. Feminino: b. girl.
Beat
– batida. Os grupos de rap cantam em
cima de um fundo instrumental (base) de forte apelo rítmico.
Beat
Box – batida
improvisada feita com a boca pelo DJ ou pelo rapper.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Figurino de Dança de Rua
A Dança de Rua é um
movimento criado e baseado em movimentos populares das periferias. Sofrendo
bastante influência desses seguimentos, tais como o Hip Hop. O Hip Hop é um estilo de ser bastante interessante e que contribuiu muito
para a Dança de Rua.
O que é a moda Hip
Hop?
A moda Hip Hop é um
estilo de vestir muito diferente, na verdade é um estilo afro-americano,
caribenho e latino, é uma moda que tomou conta das pessoas e complementa a cultura Hip Hop em expressões e as atitudes de um povo em
geral. Hoje a moda Hip Hop é parte muito importante na moda de um povo, ou
seja, na moda popular que passa de pai para filho em todas as raças em todo
mundo.
Como é a moda Hip Hop?
A moda Hip Hop é uma
moda muito volúvel, pios os estilos estão sempre indo e vindo e variam
acompanhando as tendências da moda. Os dançarinos de break e os grafiteiros
foram de grande influencia para essa moda, eles tinham um estilo próprio, seu
figurino geralmente era composto por calças largas e quase sempre acompanhados
por suspensórios, os tênis eram de cadarço, mas desamarrados e as camisetas
coloridas que tinham que combinar com seus companheiros. É uma moda que combina estilos e personalidade.
Como evoluiu?
Com a chegada dos
anos 90 a moda Hip Hop não mudou muito as roupas largas continuaram a fazer
parte do figurino e eram de jeans ou das cargo pants. O estilo alucinado de ser
foi cada vez mais se evidenciando, pois o estilo gangsta de usar as calças com
a cintura bem baixa de modo que apareça a roupa intima ainda é muito usado, uma
evidencia que se intensificou e teve origem nos presídios, pois não é permitido
usar cintos e as calças vão descendo até trancar e dessa forma acaba deixando á
mostra as roupas intimas. Os bonés de beisebol juntamente com os chapéus Kangol
continuam ainda fazendo sucesso. As bijuterias também acompanharam essa
evolução, e hoje elas são usadas nas mais variadas partes do corpo.
Para concluir
O Hip Hop é uma moda
que acompanha gerações e que vai passando de pai para filho, uma fundição de
valores morais e étnicos de vários países que enlouqueceram gerações e ainda
fazem parte da vida da moda de muitas pessoas.
Técnicas de Dança - Reflexões
Dançar é
aventurar-se na grande viagem do movimento emocional. Na vivência da relação
mundo-eu, é força de relação com o mundo exterior. Dançar não significa
reproduzir forma. A forma pura por si só é fria, estática e repetitiva. As
formas catalogadas, conhecidas e robotizadas em nossa memória criam uma forte
barreira à criação de movimentos novos e ricos em expressão como também bloqueiam
uma relação integral com o mundo e a dimensão existencial revelada através do
corpo, esta deixa de existir.
A descoberta do “eu”
interior, da existência do ser, do individual e criativo do homem é fator
importante para a Dança. São estas características que a torna uma forma de
expressão da comunidade humana que o dançarino integra como aporte efetivo.
Esta abordagem teve
o propósito de deixar transparente que o trabalho em dança, quando usa
excessivamente técnicas formais, divorcia o movimento do impulso vital. Os
movimentos produzidos por artifícios somente técnicos são destituídos de emoção
e poderão ser confusos e pouco objetivos na forma de expressão.
O valor da técnica
na Dança está em seu sentido utilitário e não como um fim em si mesmo. A
técnica seria um meio eficaz para canalizar o movimento expressivo a atingir os
seus propósitos – plena sintonia entre dançarinos e o mundo pela sua
comunicação gestual.
A essência da
técnica consiste em organizar e difundir um determinado conhecimento sobre o próprio corpo e as possibilidades
dos movimentos existentes em potencial. A clareza e a objetividade dos
movimentos permeados pela técnica cristalina e transparente fazem à beleza do
movimento. A limpeza do gesto e movimento expressando o que se busca expressar;
ganha a beleza e emoção, traz como consequência, valor estético da dança.
Manifestar sentimentos, emoções e intenção em relação à realidade que cerceia o
dançarino confere a expressão de um movimento coreográfico uma natureza
sequencial de verdades pela dimensão autêntica do movimento executado.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
10 Lições de como praticar Street Dance.
06 - Troque experiências.
Quanto mais interagirmos no meio, mais bagagem adquirimos e isso é bom porque sempre temos algo novo a aprender. Bem mais do que ensinar, pois ninguém é detentor de todo o conhecimento. Interaja e troque experiências, deixe os colegas do grupo opinarem sobre a coreografia e também incrementarem a composição com movimentos e sequências que talvez você nem teria pensado.
07 - Pratique
A prática leva a perfeição, ainda mais quando se trata de dançar. Quando praticamos os movimentos de Street Dance mandamos uma mensagem para o cérebro e condicionamos essa movimento mecânico a tal ponto que se torna automático quando se esta executando na coreografia. Ganhamos confiança e com isso nossa coreografia fica limpa. Conseguindo realizar com mais facilidade e leveza os movimentos.
08 - Limpeza e Acertos.
Quando no processo de aprendizado não podemos ter pressa para executar os movimentos, isso porque durante a aprendizagem é o momento mais importante da coreografia. É aqui que fazemos certo ou condicionamos alguns erros, que depois vão ser dífíceis de tirar. Quando vemos uma apresentação bem elaborada, temos que ter em mente que aquele grupo levou horas a fio para chegar aquele resultado.
Quanto mais interagirmos no meio, mais bagagem adquirimos e isso é bom porque sempre temos algo novo a aprender. Bem mais do que ensinar, pois ninguém é detentor de todo o conhecimento. Interaja e troque experiências, deixe os colegas do grupo opinarem sobre a coreografia e também incrementarem a composição com movimentos e sequências que talvez você nem teria pensado.
07 - Pratique
A prática leva a perfeição, ainda mais quando se trata de dançar. Quando praticamos os movimentos de Street Dance mandamos uma mensagem para o cérebro e condicionamos essa movimento mecânico a tal ponto que se torna automático quando se esta executando na coreografia. Ganhamos confiança e com isso nossa coreografia fica limpa. Conseguindo realizar com mais facilidade e leveza os movimentos.
08 - Limpeza e Acertos.
Quando no processo de aprendizado não podemos ter pressa para executar os movimentos, isso porque durante a aprendizagem é o momento mais importante da coreografia. É aqui que fazemos certo ou condicionamos alguns erros, que depois vão ser dífíceis de tirar. Quando vemos uma apresentação bem elaborada, temos que ter em mente que aquele grupo levou horas a fio para chegar aquele resultado.
09 - Dedicação e Persistência.
Uma coisa que com certeza dá resultado é quando você se dedica aquilo que gosta. Persista e com o tempo colherá resultados satisfatórios. Não é fácil, mesmo porque temos o costume de desistir com certa frequência daquilo que queremos. Mas se você se dedicar e persistir, até mesmo o mundo começa a conspirar a seu favor.
10 - Viva e Ame.
Por fim viva intensamente o estilo de dança que escolheu para praticar, no caso aqui do Street Dance, porque é através dessa vivencia que adquirimos amor naquilo que fazemos e começamos a sentir profunda admiração pelo que fazemos.
Uma coisa que com certeza dá resultado é quando você se dedica aquilo que gosta. Persista e com o tempo colherá resultados satisfatórios. Não é fácil, mesmo porque temos o costume de desistir com certa frequência daquilo que queremos. Mas se você se dedicar e persistir, até mesmo o mundo começa a conspirar a seu favor.
10 - Viva e Ame.
Por fim viva intensamente o estilo de dança que escolheu para praticar, no caso aqui do Street Dance, porque é através dessa vivencia que adquirimos amor naquilo que fazemos e começamos a sentir profunda admiração pelo que fazemos.
A Dança e a Falta de Ética (Parte 02)
Fonte: Sua Pesquisa
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
A ética na dança também é um fator importante, porque sabemos que a dança em um todo carrega a carga de tradição, cultura e aprendizado de gerações. Uma arte que deve ser respeitada e colocada com responsabilidade pelos seus praticantes. Muitos que dançam e não levam isso em consideração acabam é por constranger quem realmente ama a dança e procura sempre estar se aperfeiçoando.
Todos tem o direito de praticar a dança, mais se deve buscar o conhecimento sempre através de pesquisa, workshops e atualizações. Saber a história da sua modalidade é importante para entender de onde ela veio e quais influências sofreu através dos tempos.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
A Dança e a Falta de Ética( Parte 01)
Definir dança é
quase tão difícil quanto definir arte. Toda discussão sobre idéias acaba
passando pela Filosofia. Hoje vou tratar da questão "Ética da Dança"
e como ela influencia os movimentos culturais e profissionais de quem trabalha e divulga a dança.
Pretendendo adentrar essas discussões. A estética é um ramo da filosofia em que
as discussões sempre viram um tabu na minha concepção. Prefiro discutir a tal
da “picaretagem” na dança. Mas aí nascem outros problemas – alguns filosóficos,
outros não.
Começaremos com o comparativo da seguinte maneira. Vocês acham que um professor formado em Educação Física estaria apto a dar aulas de dança? Ou que um Coreógrafo estaria apto a dar aulas de Educação Física?
Muitos dançarinos no
intuito de se profissionalizar e até mesmo ser aceito como profissional entram na faculdade de Educação Física buscando um
reconhecimento com um diploma de ensino superior. Se preocupam com inscrições
nas instituições credenciadas para o mesmo como o CREF (Conselho Regional de
Educação Física). Na área escolar, a inscrição no CREF é desnecessária;
mas fora dela, se você atua como PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA sem a
carteirinha, pode ser processado por Exercício Ilegal da Profissão (delito
previsto no artigo 47 da lei de contravenções penais, cuja competência é dos
Juizados Especiais Criminais) .
Mas nada disso tem a
ver com professores de dança (coreógrafos). A não ser que quando estão
trabalhando como professores dão a certidão de dispensa das aulas de educação
física escolar, que os alunos sempre pedem. Não se pode fazer isso sem ser
formado em Educação Física e inscrito no CREF/CONFEF.
Coreógrafos e
Bailarinos(as)
Assim sendo, não
entende se porque os profssionais de Dança tem se preocupado tanto com
“credenciamentos” nesta ou naquela outra entidade de classe (seja de Educação
Física ou de Dança). Em primeiro lugar o mais importante é divulgar sua arte e trabalhar aquilo que mais amamos que é a
Dança. É muito importante a existência de sindicatos, associações,
conselhos, etc. Mas manifestações artísticas e culturais não podem ser
cerceadas e deixadas de se praticar por causa dessas questões.
Dançar é expressar
uma arte, é uma expressão cultural na essência. Mais também é uma atividade física que
requer uma rotina e doutrina de treinamentos, na qual a ferramenta principal é
o próprio corpo.
Seguindo esse
pensamento vamos falar dos "falsos" professores e coreógrafos.
Pessoas que se dizem profissionais da dança e não passam de enganadores. Quero
deixar claro que Bailarinos(as) que passaram sua vida toda se dedicando a Dança
tem sim o direito de se considerarem professores de dança ou coreógrafos. Mas o
que acontece muitas vezes é pessoas que tiveram uma breve passagem por algum
estilo ou modalidade de dança e já saem dando aula sem se preocupar com a tradição
e formação adequada.
Continua.......
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